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Gestão de Riscos para ESG na Prática

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Rúbia Magalhães Pinheiro
IDEMP EDUCAÇÃO CORPORATIVA
CO₂ prevented 34.41 kg

APRESENTAÇÃO

 

Aspectos como preservar o meio ambiente, agir sob a égide da responsabilidade social e adotar melhores práticas de governança não é mais apenas uma intenção de médio ou longo prazo das organizações públicas e privadas: tornou-se uma obrigação.

O conceito e a sigla ESG - Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança, em tradução), surgiu pela primeira vez no final de 2004, em iniciativa chamada Who Cares Wins, da ONU (Organização das Nações Unidas), em parceria com instituições financeiras. A ideia era unir as instituições — de vários países — para encontrar formas de inserir o tema sustentabilidade no mercado financeiro, de forma a diferenciar as opções de investimento em fundos e ações de empresas que de fato estivessem engajadas.

De lá para cá vários estudos mostraram que organizações que de fato estão engajadas com os conceitos e transformando isso em ações estratégias e do dia a dia vem obtendo melhores resultados e até investimentos mais robustos e pacientes. Os consumidores cada vez mostram interesse por adquirir produtos e serviços de empresas sustentáveis e que contribuem de forma positiva para a sociedade, se preocupam com a preservação do ambiente e das pessoas, além de serem transparentes, éticas e demonstrarem na prática serem responsáveis e éticas.

Por exemplo, estudo recente realizado pela consultoria americana The Boston Consulting Group (BCG), mostrou que as companhias que têm boas práticas nesses campos apresentam resultados melhores ao longo do tempo. Além disso, o conceito também pode ser critério de escolha dos investidores.

No que tange a governança corporativa, fatores importantes como diversidade no conselho; ética e transparência; estrutura dos comitês de auditoria e fiscal; política de remuneração da alta administração; canal de denúncias e vários outros aspectos são muito importantes e criam valor em avaliações da maturidade de ESG.

Se, de um lado, as organizações querem avançar na adesão aos critérios de ESG, por  outro lado, sem diagnosticar o porquê e os riscos dessa adesão não ser efetiva podem ser fatores retardantes, pois risco é o efeito da incerteza sobre os objetivos. Assim, compreender e estudar os riscos, investigando as suas fontes, eventos, suas causas e possíveis impactos sobre as estratégias de ESG, estimando a probabilidade que ocorram e suas consequências diretas e indiretas, podem tornar o caminho menos árduo e aproximar as organizações de caminhos menos espinhosos.


A QUEM SE DESTINA

 

Executivos, administradores, gestores, coordenadores, supervisores e profissionais de da administração pública e privada, em todos os níveis, envolvidos na construção ou adaptação da governança aos princípios de ESG.

 
RESULTADOS PARA OS PARTICIPANTES

 

Entendimento do processo de gerenciamento de riscos a partir dos estudos das fontes de riscos físicas e não físicas (processos), permitindo que os participantes possam compreender como identificá-los internos, analisá-los e avaliá-los;

Compreensão das metodologias de gerenciamento de riscos internacionalmente reconhecidas como a ISO 31.000 (versões 2009 e 2017), COSO (I, II e III) e FERMA, entendendo os processos de gerenciamento de riscos e as boas práticas;

Revisão dos requisitos que integram o gerenciamento de riscos com os controles internos, governança corporativa e compliance, além do papel da auditoria;

Skills
Gerenciamento de Riscos
ISO 31.000
COSO (I, II e III)
Matriz de Risco
FERMA
Earning Criteria

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 

SIGNIFICADO, EVOLUÇÃO, ATUALIDADES E PERSPECTIVAS

Conceituação – ESG – Environmental, Social and Governance
Desenvolvimento Sustentável e o Conceito de Sustentabilidade Empresarial – Geração de Valor
Fatores de ESGFatores ambientais: uso de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), eficiência energética, poluição, gestão de resíduos e efluentes.
Fatores sociais: políticas e relações de trabalho, inclusão e diversidade, engajamento dos funcionários, treinamento da força de trabalho, direitos humanos, relações com comunidades, privacidade e proteção de dados.
Fatores de governança: independência do conselho, política de remuneração da alta administração, diversidade na composição do conselho de administração, estrutura dos comitês de auditoria e fiscal, ética e transparência
Marcos Regulatórios Internacionais e Iniciativas em Sustentabilidade
Incorporação dos Conceitos de ESG aos Investimentos das Empresas e das Pessoas


INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, SOCIAL, GOVERNANÇA E ECONÔMICA

 

MAPEAMENTO DE RISCOS DE ESG NAS EMPRESAS

 

RISCOS

Conceitos e Definições; Fontes de Riscos, Eventos de Risco, Causas e Impactos (Diretos e Indiretos);
Riscos Não Relacionados a Eventos – Variabilidade ou Ambiguidade dos Cenários
Probabilidades e Consequências;
Classificação de Riscos; Riscos Corporativos; Riscos de ESG
Estruturas Analíticas de Riscos.


Gerenciamento de Riscos

Conceitos e Definições; Políticas de Gerenciamento de Riscos e Controles - Governança de Riscos e Controles - ESG;
Programas de Gerenciamento de Riscos e Controles Ampliados;
Processos de Gerenciamento de Riscos - ISO 31.000 e COSO (I, II e III); Risk Assessement (Técnicas de Abordagem) e Matrizes de Riscos; Programas de Respostas aos Riscos – Estratégias e Planos de Ação; Revisões, Monitoramento e Comunicação


Controles Internos

Conceitos e Definições; Aspectos do COSO (I, II e III), Lei Sabannes-Oxley e seus desdobramentos em ESG;
Riscos Associados aos Controles – Teoria da Confiança em  de Controles; Riscos Residuais;
Integração dos Processos de Gestão de Riscos e Controles com os Conceitos de ESG;
Desdobramentos em Compliance e Integridade;
3 Linhas de Defesa – IIA -  Incorporação do ESG

 

MAPAS DE RISCO PARA SUSTENTABILIDADE

Construção de Matriz de Risco em Sustentabilidade para Decisões Estratégicas e de Decisões de Investimento
Critérios para Análise de Report de Investimentos Atrativos no Mercado de Capitais – (Conceito de Materialidade)

 

MELHORES PRÁTICAS

Economia Circular, Economia do Carbono Zero; Green Economy e Blue Economy: Conceitos e Exemlos
Sustentabilidade como Valor – Modelos para Finanças e Estratégia de Investimento
Critérios para Aferição de Sustentabilidade – Casos Práticos
Estudos de Caso
Boas práticas
 
METODOLOGIA

 

Expositiva e participativa.

 
MATERIAL DIDÁTICO

 

Hangouts das apresentações, exercícios e estudos de caso.

 
CARGA HORÁRIA

 

O curso terá a duração de 12 (doze) horas on-line.

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Completed on 14/09/2023
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